sábado, 9 de janeiro de 2010

despedaçado

despedaçado Lua cheia no céu. Vento frio na terra.
Um sorriso no rosto. Dor ódio e uma lagrima no coração.
Hoje meus pesadelos são tão reais que já não sei se estou dormindo ou simplesmente morrendo.
Aperte a minha mão, ressucita-me!
Beije a minha boca pálida e fria, traga-me para a vida!
Olhe no fundo dos meus olhos. Encherga a minha alma?
Eu descanso no fundo de um poço.
Eu grito, te chamo, peço por socorro. Mas você está longe de mais para me ouvir.
Os dias se vão... Permaneço aqui.
Não agüento mais a agonia de te ver partir.
Eu estou te perdendo aos poucos juntamente com minha força e esperança.
Será que um dia você vai voltar?
E trazer com sigo meu fôlego de vida.
Venha juntar os cacos do meu coração despedaçado.
Faça de mim seu quebra cabeça, seu ar, sua overdose.
E se mesmo assim eu morrer feixe os meus olhos.

Por:Leandro Albuquerque

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